ADVERTÊNCIA

Este Blog contém algumas de minhas ideias, crenças e valores. Por não ter o objetivo de ser referência, não deve ser acolhido como "argumento de autoridade" e, muito menos, como verdade demonstrativa, cartesiana.

Aqui o leitor encontrará apenas reflexões e posições pessoais que poderão ser peneiradas e, por isso mesmo, rejeitadas ou aceitas, odiadas ou amadas. Assim, não espere encontrar fidelidade a alguma linha de pensamento ou a uma ideologia em particular. Permito-me a contradição, a incerteza, a hesitação, a descrença, a ironia; permito-me pensar.

Após as leituras, sei que uns concordarão, outros não, e haverá também os que encerrarão a visita levando uma pulga atrás da orelha. Não me importo. Se causar alguma reação, mesmo o desassossego, considero que atingi o meio. O fim fica por sua conta.

Abraços a todos e boa leitura.

PS: Acesse também: http://moisesolim1.blogspot.com.br/

sábado, 8 de junho de 2013

A MORTE DA DEMOCRACIA

A MORTE DA DEMOCRACIA está anunciada. Ela mostra seus indícios evidentes, quando a voz do povo deixa de ser ouvida pela classe política. No Brasil, a nação INTEIRA pede justiça, pede leis duras contra os bandidos (as que temos, fazem cócegas na sem-vergonhice), suplica punições verdadeiras e efetivas aos assassinos, sejam eles MAIORES e MENORES de idade. 

O que faz a classe política? RI na cara do povo.

Toda manifestação é simplesmente ignorada. Todos os abaixo-assinados são rasgados. Todos os gritos e lágrimas de pais e familiares são tidos como algo "normal". Aguarda-se algum novo evento midiático, por vezes, dos mais insignificantes, mas que produz alguma atração popular, para engavetar todo o longo sofrimento da população. 

Pergunto-me: teria ela "rabo preso" com a bandidagem? Ou teria ela medo de que a mudança das leis a atinja? 

Raça de víboras, graçada classe política que ainda não teve os seus amados desgraçados. É bem provável que seus filhos não serão queimados e não receberão um tiro na cabeça, pois andam protegidos pelo dinheiro público; é bem provável que não entrarão nas estatísticas de criminalidade, porque têm a favor de si  o aparato do Governo. 

Raça crapulosa, cujas características de alma não diferem das dos bandidos protegidos sob a égide da lei frouxa, débil, inexpressiva, covarde e, aparentemente, vendida.

Classe devassamente insensível que, rindo, finge não haver clamores desesperados daqueles que a colocaram no poder.

Raça impudica, lasciva, despudorada. Que a sua crueldade possa ser punida nas URNAS, única esperança de sobrevivência da democracia.

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