Não há discurso à margem de crítica e de avaliação daquele que o ouve ou o lê; não é possível a existência de um discurso isento da necessidade de acordos que lhe sustente o status de resposta válida.
Mesmo quando nos fiamos nos juízos de fato (apenas idealmente objetivos) estamos ainda diante dessa necessidade, porque eles não estão isentos da subjetividade daquele que percebe o fato e que a seu respeito emite parecer, segundo o que pensa ser coincidente com a realidade.
Tendo em vista, portanto, que nada foge ao esforço interpretativo, é insustentável a defesa da isenção total de apreciação pessoal dos fatos, o que nos leva, portanto, necessariamente, ao domínio argumentativo do contingente, caso se pretenda dar-lhe o status, ainda que provisório, de verdade possível.
MF
ADVERTÊNCIA
Este Blog contém algumas de minhas ideias, crenças e valores. Por não ter o objetivo de ser referência, não deve ser acolhido como "argumento de autoridade" e, muito menos, como verdade demonstrativa, cartesiana.
Aqui o leitor encontrará apenas reflexões e posições pessoais que poderão ser peneiradas e, por isso mesmo, rejeitadas ou aceitas, odiadas ou amadas. Assim, não espere encontrar fidelidade a alguma linha de pensamento ou a uma ideologia em particular. Permito-me a contradição, a incerteza, a hesitação, a descrença, a ironia; permito-me pensar.
Após as leituras, sei que uns concordarão, outros não, e haverá também os que encerrarão a visita levando uma pulga atrás da orelha. Não me importo. Se causar alguma reação, mesmo o desassossego, considero que atingi o meio. O fim fica por sua conta.
Abraços a todos e boa leitura.
PS: Acesse também: http://moisesolim1.blogspot.com.br/
Aqui o leitor encontrará apenas reflexões e posições pessoais que poderão ser peneiradas e, por isso mesmo, rejeitadas ou aceitas, odiadas ou amadas. Assim, não espere encontrar fidelidade a alguma linha de pensamento ou a uma ideologia em particular. Permito-me a contradição, a incerteza, a hesitação, a descrença, a ironia; permito-me pensar.
Após as leituras, sei que uns concordarão, outros não, e haverá também os que encerrarão a visita levando uma pulga atrás da orelha. Não me importo. Se causar alguma reação, mesmo o desassossego, considero que atingi o meio. O fim fica por sua conta.
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sábado, 24 de setembro de 2011
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