ADVERTÊNCIA

Este Blog contém algumas de minhas ideias, crenças e valores. Por não ter o objetivo de ser referência, não deve ser acolhido como "argumento de autoridade" e, muito menos, como verdade demonstrativa, cartesiana.

Aqui o leitor encontrará apenas reflexões e posições pessoais que poderão ser peneiradas e, por isso mesmo, rejeitadas ou aceitas, odiadas ou amadas. Assim, não espere encontrar fidelidade a alguma linha de pensamento ou a uma ideologia em particular. Permito-me a contradição, a incerteza, a hesitação, a descrença, a ironia; permito-me pensar.

Após as leituras, sei que uns concordarão, outros não, e haverá também os que encerrarão a visita levando uma pulga atrás da orelha. Não me importo. Se causar alguma reação, mesmo o desassossego, considero que atingi o meio. O fim fica por sua conta.

Abraços a todos e boa leitura.

PS: Acesse também: http://moisesolim1.blogspot.com.br/

terça-feira, 25 de outubro de 2011

"Como já disse de antemão e também agora de novo estou dizendo: se alguém vos está anunciando o bom-anúncio para o lado (anunciando fora) do que tomastes ao lado (do que recebestes), maldito seja" (Gálatas 1.9).

Duas importantes meditações devem ser feitas nesse texto.

A primeira é quanto à necessidade de manter o "que foi tomado ao lado", guardando-o, preservando-o, mantendo-o vivo.

E a segunda, mas não menos importante do que a primeira, é: apesar da identificação que todos possam sentir com essas recomendações paulinas (e, de fato, qualquer um, com as mais diferentes doutrinas "baseadas" na Bíblia, pode nelas se espelhar), devemos nos perguntar: o que recebemos (seja lá por meio de quem for) é o mesmo que Paulo entregou aos Gálatas? E, na impossibilidade de isso ser determinado com exatidão, o quanto estamos perto do que foi entregue? Talvez sejam essas as questões cruciais de todo o sistema religioso sob o rótulo de cristianismo.

MF

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